Estou cansada, da igualdade das coisas, de tudo nascer com a mesma face. Há dias em que me parece que um vento se levanta depois de uma viagem longa e consegue arrastar o pó que tudo cobre para longe. É ideia de pouco tempo e tudo volta há normalidade do igual em menos de um pensamento.
Em mim no entanto permanece a ilusão, que daqui a pouco tudo ao largo é diferente. Assim como o mar abraça a terra, assim eu abraço essa ideia!
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