Continuo à espera de um tempo que não estando presente está, sem ser futuro ou passado existe! É uma certeza que me envolve numa certeza de agora que me diz para ter mais calma e um pouco mais de paciência!
Mas não me apetece esperar quieta, sentada, sem nada a ter, sem nada a reter, querer, esperar, sem ser o que se tem, sem ser o que se deve permitir a ser!
Arranco em mim todos os dias as minhas peles mortas, sem dó ou dor sequer que me abale no que pretendo fazer! É coisa dura, me dizes, coisa que não se deve fazer, me analisas! Que me importa tudo isso, se tudo o que quero é viver, tudo o que preciso é saber e ter! Sou eu, em mim só, sem senhor a que me valha a sorte ou que queira verdadeiramente conhecer. Eu, em mim própria, em toda a minha liberdade que alguém decidiu a mim deixar a escolha de ter!
Mas não me apetece esperar quieta, sentada, sem nada a ter, sem nada a reter, querer, esperar, sem ser o que se tem, sem ser o que se deve permitir a ser!
Arranco em mim todos os dias as minhas peles mortas, sem dó ou dor sequer que me abale no que pretendo fazer! É coisa dura, me dizes, coisa que não se deve fazer, me analisas! Que me importa tudo isso, se tudo o que quero é viver, tudo o que preciso é saber e ter! Sou eu, em mim só, sem senhor a que me valha a sorte ou que queira verdadeiramente conhecer. Eu, em mim própria, em toda a minha liberdade que alguém decidiu a mim deixar a escolha de ter!
É tanto ou mais essa liberdade que me seduz, é tanto ou mais essa liberdade que me conduz! Nela me perco e encontro, nela me conduzo com toda a minha alma, com todo o meu querer!
Sem comentários:
Enviar um comentário