Habituamos-nos a ver mal, sempre e sempre e outra vez. Dia-a-dia a luz que entrava de forma aberta é limitada pelo defeito de talvez não se querer ver mais do que se quer. Até o dia em que a luz não entra mais. As portas estão fechadas, não é permitida a entrada! Assim somos na nossa vida, quando nos acostumamos a ver mal, quando nos acostumamos ao hábito!
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