As decisões mais difíceis de se tomar, são as em que temos de escolher, entre que pontes atravessar e que pontes destruir. Atravessar uma ponte significa querer algo que se encontra do outro lado, um meio a ser usado para se conquistar um objectivo.
Mas como escolher uma ponte segura para o fazer se não conhecemos toda a sua estrutura arquitectónica, se apenas vemos uma metade dela, a que está à superfície e mesmo essa poderá camuflar as suas lacunas com tinta e sujidade da passagem do tempo. Pudemos analisá-la durante muito tempo e mesmo assim não saber se é a melhor opção ou num segundo a decisão ser tomada por um simples acontecimento aleatório, como o voo de uma cegonha que parte do seu ninho que tinha no topo da ponte, abandonando os seus filhos. Aí sabemos que não teria valido a pena atravessa-la, como provavelmente sempre o soubemos. Ela não abandonaria o que tinha de mais precioso se não tivesse a certeza de que tinha de partir.
A vida de uma maneira ou de outra nos mostrará o caminho a seguir, basta estar atentos e abrir a mente.
Sorrir é inevitável, mas também triste no sentido em que ao ver toda aquela enorme construção se desfazer em pequenos pedacinhos sem qualquer possibilidade de reconstrução com os mesmos matérias, existe um sentimento de tempo perdido a contemplar e a medir a possibilidade de algo que não se concretizou. Sorrir uma segunda vez é compensador pois significa que teremos uma segunda oportunidade de atravessar, que não ficámos perdidos pelo caminho. Apenas temos de encontrar uma outra ponte ou construir nós mesmos uma.
Mas como escolher uma ponte segura para o fazer se não conhecemos toda a sua estrutura arquitectónica, se apenas vemos uma metade dela, a que está à superfície e mesmo essa poderá camuflar as suas lacunas com tinta e sujidade da passagem do tempo. Pudemos analisá-la durante muito tempo e mesmo assim não saber se é a melhor opção ou num segundo a decisão ser tomada por um simples acontecimento aleatório, como o voo de uma cegonha que parte do seu ninho que tinha no topo da ponte, abandonando os seus filhos. Aí sabemos que não teria valido a pena atravessa-la, como provavelmente sempre o soubemos. Ela não abandonaria o que tinha de mais precioso se não tivesse a certeza de que tinha de partir.
A vida de uma maneira ou de outra nos mostrará o caminho a seguir, basta estar atentos e abrir a mente.
Sorrir é inevitável, mas também triste no sentido em que ao ver toda aquela enorme construção se desfazer em pequenos pedacinhos sem qualquer possibilidade de reconstrução com os mesmos matérias, existe um sentimento de tempo perdido a contemplar e a medir a possibilidade de algo que não se concretizou. Sorrir uma segunda vez é compensador pois significa que teremos uma segunda oportunidade de atravessar, que não ficámos perdidos pelo caminho. Apenas temos de encontrar uma outra ponte ou construir nós mesmos uma.
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