Formato real sobre todas as coisas invisíveis desta nossa natureza absurda do tempo em que se está. É a parte em que tu te apresentas, que te chama e repete o teu nome como se de tábua rasa fosse aquilo que és. Linhas abertas, em fuga, no horizonte perdido da linha do olho. Aquele caminho ardente, iluminado por mil tochas, num sentido certo de que tudo o que apanho é meu.
Existe uma tremura em tudo o que se sente, em tudo o que se quer real, numa harmonia descontrolada, do caos organizado!
Existe uma tremura em tudo o que se sente, em tudo o que se quer real, numa harmonia descontrolada, do caos organizado!
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