Como a tudo o resto que nos persegue, com as suas ideias impostas que querem ser levadas como certas, assim me vês! Preocupações que a nada interessam, que de nós assim nos afastam.
Vejo uma árvore há minha frente, à minha vista parece que não é ela, é uma coisa ali que está presente, uma coisa que olha, uma coisa que se mexe, uma coisa que sabe quem nós somos sem nós lhe termos dito nada. Só de me ver de passagem por baixo dos seus ramos, sabe o meu nome. A natureza toca-se a sim mesma, sem essas projecções de quereres e dizeres, basta-se na unidade de tudo ser como um só, querendo-te assim como és!
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