A loucura veio a mim num riso, um dia. Era dia, era noite, era eu sem o saber. Ouvi o eco da voz e dela saiu um outro que não conhecia, não sabia que existia. Mas era e vivia em mim , como alguém que se esconde para não magoar. Não existia certo ou errado, era o agora ou nunca na estrada em que me encontrava. Era a adrenalina, o ópio, a doce morfina que me arrebata a alma, que o corpo já não existe...
De dia ou de noite, pelo pensamento, faz-me partilhar da tua loucura, do teu riso, da tua vida...
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