Não acredito em coincidências. Acredito que tudo o que surge no nosso caminho, acontece por um determinado motivo, quer seja algo que achemos ser bom ou mau. Existe sim, a necessidade de “olhar” a vida com um “terceiro olho”. Aquele que te dá as respostas para as perguntas que fazes sem sequer ser preciso perguntar. Instinto. O frio na nuca que te provoca arrepios quando sabes que decisão tomar, mas que mesmo assim preferes arriscar que a vida te diga “eu avisei-te”.
Porque tal como o bater das asas de uma borboleta num ponto do planeta, possa porventura provocar um furação no outro extremo, acredito que todas coincidências da nossa vida têm um elo de ligação entre elas.
Tirar o melhor partido da vida é então saber “ver” as situações ou pessoas que nos vão surgindo no nosso caminho. Elas não aparecem por coincidência, mas sim porque de alguma forma vamos precisar delas e elas de nós.
Tudo tem o seu tempo determinado, não há coincidências, apenas o livre arbítrio de decidir quais as variáveis que vamos introduzir.
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