Tenho tanto para escrever e nada para dizer. Tanto para falar e nada para contar. Estou aqui, mas não estou. Estou longe, mas consigo te sentir. Onde estou?
Caminho ao longo de uma longa estrada, curta demais? Talvez. Encontro-me numa encruzilhada, espero por um sinal que me diga para onde ir. Não vem, ou veio e não vi, sim, não, talvez. Fecho os olhos e vou em frente, uma frente, das quatro, mas qual? Não sei, não importa, agora não, agora sim, Onde estou? Para onde vou? Onde estou?
Olha para mim, estou a ver, ali está, a vida está a passar, estou a ver, quão bonita é, eles sentem-se felizes, também eu. E Quando, Tanto, Demais, choro pela sua felicidade como se fosse só ela, ela mesma, a deles e a minha, só a felicidade,
Olha para mim, estou a ver, voltei, aqui está ela, a estrada, Onde estou? Aqui? Sim, não. Olho para trás, foi ali, ali eu a vi, fui eu a sua audiência, minguem me viu, mas eu vi, ela mesma, a deles e a minha, só a felicidade
Fecho os olhos, vou dormir, espero, dormir, dormir, dormir.
Desisto, olha para mim, estou a ver, a estrada é longa, curta demais? Talvez.
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