Habituamos-nos ao calor, à fornalha aberta de quem nos quer, ao sol da manhã que quebra o gelo, à labareda da acendalha aquecida pelo fósforo queimado!
Ao frio a gente não se habitua, aquece-se com o que aparece, mas sempre fica a falha do que nos faz falta!
Os Invernos são longos e o sol de Inverno não aquece, quero o calor nem que seja o da espera!
Calor permanente, desigual e independente, exclusivo na virtude da diferença!
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