Gostava de não ser eu, mas um eu mais maleável, acessível, corruptível, possível de ser.
Mas depois de ser esse outro ser que não eu mas outro, gostaria de sê-lo não conhecendo este outro deste lado ou quereria voltar a ser o que sou, pois o que sou é um só, inegável, inviolável, impossível de ser ou ter, que não sabe ou soube ou saberá jamais o que é ser.