Somos mesmo nós que definimos as nossas próprias decisões? Somos livres de o fazer? Onde está a fronteira? Estamos vazios da opinião e influência do exterior? Algo vazio sabe escolher? Escolhemos quem nos faz a melhor oferta, sem pensar ou analisar? O que é ser? Sou eu um ser? Ser é um adulto? As crianças não são ser? Eu não quero ser. Eu sei o que quero? Porquê a guerra contra o muro que eu construi? Porquê é que eu sou o vilão? Olho para o espelho e apenas vejo o meu reflexo. Não eu, mas a versão negativa do eu. Deveria amar o que tenho para dar e não o meu potencial...
Não chega? Não. Quero ver quem és. Até onde vão as tuas correntes.
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